No dia 17/06 discutimos os benefícios de uma comunicação mais eficiente com os filhos. Através da troca de opiniões e experiências, falamos do papel formador que tem a comunicação verbal/não verbal, objetiva/subjetiva na formação da criança e do adolescente, seja para sua auto percepção, seja para a percepção e avaliação de seu meio social.
Foi destacado na discussão o papel mediador de pais e educadores, que pode facilitar ou dificultar a interação comunicativa com seus filhos.
Algo se torna relevante: comunicar positivamente exige atenção e disponibilidade para que se perceba o que a criança e/ou o adolescente “disse com o que quis dizer” (em sua ação ou palavra). Essa atenção e disposição dos pais ocorre gradativamente e, em paralelo com o desenvolvimento de seus filhos, ficará prejudicada se houver apenas a comunicação irrefletida, impulsiva (muitas vezes mais fácil, pois está “na ponta da língua” e do “inconsciente”), sendo facilmente acessada através de padrões familiares e antigos que, muitas vezes, não devem ser mantidos e, de certa forma, perpetuados.
Por tudo isto, vale sempre a pena, investir em formas mais eficientes e positivas de se comunicar com o filhos, mesmo os adolescentes, também desejosos de serem ouvidos e entendidos.
Como faz parte da proposta do Clube de Pais, sempre há indicação de uma leitura que possa aprofundar a reflexão sobre o tema do encontro trazido na Ciranda.
Escolhemos o livro da psicóloga Maria Tereza Maldonado, especialista em casais e famílias:
“ Comunicação entre pais e filhos – como lidar e agir no dia- a dia das relações familiares”.
Boa leitura!
Esperamos você no próximo encontro do Clube de pais que acontecerá em agosto com o tema:
“COMO A CRIANÇA APRENDE”